sábado, 27 de junho de 2009

*-* TRAIÇÃO *-*




DE MULHER PRÁ MULHER apesar do nome, tem muitos leitores do segmento masculino, já que os enfoques dos temas são de interesse comum.

Nesta edição vamos falar sobre TRAIÇÃO. O que leva uma pessoa a trair? Quais os tipos de traição? Ela pode ser perdoada ou superada?

Reserva, alfa dois, concubina, anexo, cacho, extra, filial, a outra, são exemplos de algumas gírias utilizadas hoje em dia para denominar a amante – pessoa essa não tão incomum na vida de vários casais. Driblar o parceiro oficial, é preciso ter nervos de aço e jogo de cintura. Uma mentirinha aqui, outra ali – a famosa pulada de cerca - (haja coração!) e o simples gostinho de fazer algo proibido, de encontrar as características desejadas que o parceiro não possui. São vários fatores que levam uma pessoa a ter um amante. A carência afetiva, o sexo rotineiro, a falta da atenção dispensada pelo parceiro, a falta de afinidade, o tesão que acaba, e porque não citar a falta da adrenalina– (qual é a sua?) Trair para alguns, funciona como teste para saber e provar para si mesmo se ainda estão agradando aos homens ou às mulheres, se são capazes de conquistar alguém.

E quem trai mais, o homem ou a mulher? A infidelidade era atribuída ao homem. Hoje em dia há homens e mulheres com características tão iguais que não dá para definir qual dos dois trai mais, ambos são capazes de terem uma vida extra conjugal..

Perdoar uma traição? Muitos são os pensamentos raivosos que ocorrem à pessoa traída (e não é pra menos), ela precisa pensar um pouco a respeito, e saber acabar com essa situação.
São incontáveis os fatores que vão desde como a traição foi revelada ou descoberta, conversas sobre os sentimentos envolvidos e o desejo de permanecer nesta relação.
Na relação feliz, com os alicerces no lugar, de repente, como por encanto, cai do céu (ou do inferno) alguém para roubar esse homem ou essa mulher e destruir a felicidade do casal.

Traição corriqueira: É aquela em que o envolvimento com outra pessoa acontece sem envolvimento afetivo. O exemplo típico, é o do homem que viaja a trabalho e, longe de casa, sai para uma "night" para preencher o tempo. Ele volta para casa apaixonado por sua mulher/namorada sem alterar em nada a relação.Esse tipo de traição, é sustentada na crença, de que homens são assim mesmo e que desde que respeitem suas famílias e não se apaixonem não há nenhum problema.

Traição corriqueira em série: É aquela traição que ocorre sem envolvimento emocional. É considerada por alguns como uma “farrinha”, a parceira demora a descobrir e, quando isso acontece, há brigas violentas, mas muita dificuldade em optar pela separação. Esse tipo de traição não significa que o casal esteja vivendo uma crise.

Traição com envolvimento emocional: Acontece quando a relação do casal está muito desgastada. A pessoa fica num dilema entre o amor que está vivendo agora e o casamento. Normalmente tentam conciliar as duas relações O casamento (já desgastado) nunca chega a ficar insuportável porque a pessoa apaixonada está feliz e, portanto, mais tolerante. Vive uma vida dupla, e, quando descoberto gera grande crise pessoal e familiar. Não posso deixar de mencionar que, muitas vezes, ao invés da vida dupla as pessoas conseguem ser sinceras e assumir de frente a situação.
Traição por baixa auto-estima: Típico de pessoas que precisam estar o tempo todo tendo a sensação de que são atraentes e que podem seduzir a qualquer momento. Essas pessoas pouco pensam no outro. Elas têm um medo horrendo de perderem e de serem traídos.

Traição por necessidade do novo: Essas pessoas estão sempre em busca de situações novas passando de uma relação para outra. São condenados a uma busca incessante e frustrada. Elas acabam ficando sozinhas e deprimidas. E “o santinho do pau oco”? São pessoas que ninguém desconfia que possam ter uma vida dupla. Essas pessoas têm o “extra” mas, não terminam a relação oficial justamente para preversar seus valores conservadores.

Eu pergunto! A traição tem que ser punida com o fim da relação? Será mesmo? Não importa se o amor ainda existe, se a relação é rica e sincera? Parece haver uma máxima de que quem ama não trai. Muitas vezes, na longa estrada amorosa há momentos onde crises acontecem e muitas podem ser superadas, trazendo até, em alguns casos, uma reformulação nas bases do casamento, avaliando a qualidade de vida a dois e no sentimento de felicidade.
Antes de tomar qualquer decisão, se estiver vivendo essa tão sofrida situação, pense e tente superar. Avalie bem e com calma, tenha coragem e discernimento para decidir o que fazer. Em alguns casos, ponderar e superar. Em outros, ter a coragem de abandonar aquilo que traz sempre dor, mesmo que implique em sofrimento e enfrentamento de seu maior medo. Recomeçar todos nós podemos, afinal não estamos na vida a passeio – eu não estou – é você, está?

CUIDE BEM DE VOCE!!

Bjs doces.

domingo, 14 de junho de 2009

MULHERES SOZINHAS: MÃES A TODA PROVA!


São muitas as circunstâncias que levam uma mulher a enfrentar sozinha a criação de seus filhos. As que ficaram viúvas mal têm tempo de superar a dor quando já se encontram frente à tarefa de assumir, além de suas responsabilidades de mãe, o papel de pai.


Aquelas que depois de um bom tempo de vida matrimonial se separam, também sentem a obrigação de virar rapidamente a página e voltar a funcionar como família, apesar da perda do companheiro e da ausência do pai. No caso das mães solteiras, a dor de não poder compartilhar cotidianamente as penas e as alegrias da paternidade é igualmente intensa, porém logo se transforma em uma carga com a qual é preciso aprender a conviver.

A AUSÊNCIA DO PAI - Existe uma tendência muito acentuada - com exceção das mulheres que ficaram viúvas - de que as mães procurem "apagar" a figura do pai do contexto familiar. Há poucas mulheres que conseguem separar suas raivas e conflitos interiores e, em geral, transmitem às crianças os sentimentos de frustração da relação fracassada. É freqüente que as crianças se transformem em confidentes da mãe e recebam todas as críticas que ela faz ao pai. As mamães devem ter claro que é muito importante a presença do pai na educação e formação dos filhos, especialmente nos filhos homens. Se o pai está ausente da vida do garoto, é preciso proporcionar-lhe igualmente uma imagem paterna, porque isso lhe assegura um equilíbrio emocional e a possibilidade concreta de poder, no futuro, formar uma família. Um substituto masculino significativo para o menino pode ser algum de seus avós, um tio e, para estabelecer uma relação entre ambos, é preciso que exista uma clara disposição desse substituto de estabelecer um vínculo com o garoto mais além de seu parentesco.

Assim mesmo, é vital dar-lhe respostas consistentes frente à pergunta: tenho papai? Ou: por que meu pai não vive comigo? Estas perguntas variam dependendo da história de cada mãe, porém sempre devem dar à criança a certeza de que ela tem um pai, que pode estar longe no caso das mães solteiras ou separadas, porém que em algum momento pode voltar; ou que está no céu, quando se trata de mães que ficaram viúvas, porém que estará sempre presente em seu coração. É importante evitar na criança a fantasia de que seu papai se foi porque não o queria ou que o que se sucedeu entre seus pais foi por culpa dele. Por isso, é necessário deixar-lhe claro que seu pai o ama, porém que, por distintos motivos não pode estar com ele.

MÃES SOLTEIRAS - Durante a infância, as mães solteiras se deparam entre o segundo e o terceiro ano de vida de seu filho com a pergunta: e meu papai? Apesar de que sempre se devem dar à criança respostas consistentes, quando o menor dos filhos é pequeno, não convém entrar em detalhes porque não está preparado para entendê-los. A única coisa que quer é ter um pai e ter o direito de pensar que ele existe.

Se o pai conhece a criança e quer participar de sua educação, é recomendável que a mãe o permita, porém ao mesmo tempo regule sua presença. É necessário proteger as crianças de relações não estáveis, e por isso não é conveniente que o pai apareça quando queira, senão que - para o beneficio da criança - participe de maneira constante. Por esta mesma razão, as mães devem ter especial cuidado ao apresentar a seus filhos um eventual novo companheiro, porque se for algo passageiro, os expõem a viver uma nova perda. Assim mesmo, é habitual que o pai não se faça presente, e em situações como esta dizer à criança, por exemplo, que seu pai vive em outro lugar, porque com o passar dos anos pode aparecer novamente. Com efeito, muitos pais aparecem quando as crianças já são pré-adolescentes ou quando já estão entrando na vida adulta. É muito melhor que o menino tenha a ilusão de que seu pai está longe, porém que existe, do que viver com um sentimento de abandono constante. No entanto, as mães têm que ter especial cuidado em não supervalorizar a figura do pai para não fazer crescer no pequeno falsas expectativas a respeito dele. Não se trata de retratar o pai ausente como um super-homem ou de dizer-lhe que quando voltar vai-lhe trazer presentes; senão que simplesmente existe e que tem que viver em outro lugar, mas que apesar disso o quer muito. À medida que a criança cresce e seu pensamento se torna mais complexo, é bom dar-lhe mais explicações. É recomendável, por exemplo, que a mãe diga ao filho: seu pai e eu nos separamos, e por razões de trabalho ele teve que ir para longe, porém quem sabe em algum momento te escreverá.

MÃES SEPARADAS - Quando os pais se separam e o pai se vai da casa e ainda se desentende dos filhos, os pequenos vivem a situação com uma dor muito profunda, e inclusive se sentem como se seu pai tivesse morrido, ficando desconcertados frente à sua repentina ausência. No caso de uma separação matrimonial, é necessário que as mães se esforcem ao máximo para conseguir que o pai continue presente na vida dos filhos. Assim mesmo, esclarece que há casos em que os pais procuram estar perto dos filhos, porém se deparam contra um "muro" da mãe. Muitas vezes os pais querem participar, mas as mães não o deixam ou condicionam as visitas ao pagamento da pensão alimentícia. No entanto, e se o pai em algum momento não puder pagar? A mãe vai expor a criança à ruptura com seu pai? As duas coisas não deveriam estar relacionadas porque assim se prejudica a estabilidade emocional das crianças. Se depois da separação é o pai que se esquece dos filhos, as mães devem explicar-lhes a situação dizendo, por exemplo: seu pai está passando por um mau momento. Tenhamos fé e esperemos, porque ele te ama e seguramente depois de algum tempo irá te procurar.

A mãe nunca deveria pressionar o pai para que visite seus filhos, porque se ele não quer fazer isto, para as crianças não fará bem estar com ele. Não vai lhe transmitir amor, e a mãe tem a obrigação de proteger o filho disso.

MÃES VIÚVAS - Quando a causa da ausência do pai for a morte, é importante que as crianças tenham uma figura paterna que o substitua. Deste modo sabe que, além de levar a memória do pai no coração deles, tem alguém perto a quem recorrer quando precisar falar de homem para homem ou para jogar e aprender coisas que não poderiam fazer sozinhos ou com a ajuda da mãe. Neste sentido, é muito importante o papel dos avós, já que, se o menino tem a sorte de criar-se com algum deles, a dor de não ter seu pai por perto será muito mais tolerável. Neste caso a mãe tem que procurar se aproximar mais do seu pai ou do sogro e lhe peça - explicitamente - que participe de modo mais ativo na educação dos seus filhos.

A FELICIDADE ALCANÇADA - As mães que criam seus filhos sozinhas e as crianças que crescem sem o pai delas, podem alcançar a felicidade. Isto requer um trabalho de desenvolvimento pessoal consciente e constante por parte das mães. É natural essas mães se questionarem e se preocuparem sempre a respeito da educação de seus filhos. Muitas mães os vêem como extensão delas mesmas, portanto, acabam exigindo que cumpram com as suas expectativas e, por outro lado, não conseguem colocar limites nem fazê-los respeitar normas, por querer desta maneira compensar a ausência do pai. É benéfico que as mães tenham grupos de amigas e amigos, que sempre estejam rodeadas de outras mães, para assim comparar o desenvolvimento de seu filho em relação aos dos outros. Deste modo, podem prevenir-se de transformar-se - produto da pressão e da solidão - em mães superprotetoras, onipotentes e asfixiantes, e alcançar, tanto elas como seus filhos, a felicidade mútua.

TODAS NÓS CONSEGUIMOS.

Cuide bem de você.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

DIA DOS NAMORADOS E AMANTES - ** TE AMO DEMAIS **


Se você pensa que não é ninguém para o mundo. Tenha certeza que será o mundo para alguém, se ficar comigo.
Você me faz feliz mesmo quando a vida me faz triste."
Te AMO muito....!!!!-FELIZ DIA DOS NAMORADOS
TE AMO
-FELIZ DIA DOS NAMORADOS

** FELIZ DIA DOS NAMORADOS **

"A coisa mais linda que estou sentindo...
é estar afim de você...
é te abraçar e não querer te perder...
é me apaixonar e não querer sofrer...
é te beijar e sentir o gosto de viver !"

-TE AMO-






Descobri...

Que não é fácil viver
Que o destino nos reserva dor
Mas que a tristeza termina
Onde começa o amor.

-TE AMO-

** DIA DOS NAMORADOS **





Encosta a tua mão
no meu coração
e sinta,
ele bater por você.
Deixa a paixão te envolver
e vem me abraçar.
Vem fazer de mim
o teu lugar.
O resto fica pra depois,
agora somos só você, eu
e as nossas emoções . . .
-TE AMO-





Naquele momento meus olhos já haviam cruzado os teus, seu olhar desviante e inseguro para o nada, como se eu fosse causar algum mal, como se minhas pupilas pudessem exteriorizar algo que causava-te medo.
Esse sentimento nasceu em mim naturalmente quebrando todas as formas de conceituar o amor, extrapolando o sensato...
Quando percebi eu já estava envolvida no seu mundo, nossas vidas agora não era duas distintas como antes, mas uma vida somente unidas pela magia do amor.
-TE AMO-

domingo, 7 de junho de 2009

DE MULHER PRÁ MULHER



Este é um espaço dedicado a todas as mulheres. Os temas abordados são voltados para nosso crescimento moral, intelectual, profissional, sexual, espiritual, e ainda moda e beleza, culinária, comportamento humano, casamento, relacionamento homem X mulher e pais X filhos, sexualidade, violência doméstica, curiosidades, bem viver, saúde da mulher, entre outros assuntos. Juntas vamos falar de nós, das nossas lutas e conquistas de como dar a volta por cima nos momentos difíceis de nossas vidas. Quem nunca os teve não é mesmo? E por que DE MULHER PRÁ MULHER? Porquê eu percebi que a mulher aprendeu a perceber que havia espaço suficiente para ela em qualquer lugar, e aí decidiu ocupá-los. Aprendeu a ser livre, a ser idealista, determinada e decidida, aprendeu a tomar conta de si mesma, a tomar decisões, aprendeu com a vida, com a situação e com a dor. Aprendeu a chorar quando precisar chorar, a sorrir mesmo quando a situação não lhe permitisse a sorrir muito, mas acima de tudo aprendeu a ser forte. Aqui vc terá um espaço para contar sua história, algum fato interessante de sua vida, alegre ou triste - eu mesma tenho tantas pra contar, você nem imagina. Vamos juntas aproveitar o máximo dessa oportunidade que é a informação escrita E não se esqueça:
TODAS NÓS PODEMOS IR MAIS LONGE DO QUE IMAGINAMOS.
Cuide bem de você.

Beijo enorme

Virgínia Lupinni